quinta-feira, 28 de maio de 2009

Deus por um segundo.

“Bendito seja Deus.

Bendito seja seu santo nome.

Bendito seja Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem.

Bendito seja o nome de Jesus.

Bendito seja seu Sacratíssimo Coração.

Bendito seja seu preciosíssimo Sangue.

Bendito seja Jesus no Santíssimo Sacramento do Altar.

Bendito o Espírito Santo Paráclito.

Bendita seja a grande Mãe de Deus, Maria Santíssima.

Bendita seja sua Santa Imaculada da Conceição.

Bendita seja sua gloriosa Assunção.

Bendito seja o Nome de Maria Virgem e Mãe.

Bendito seja S. José, seu castíssimo esposo.

Bendito seja Deus, nos seus Anjos e nos seus Santos. ” Louvor Católico.

Qual é a pergunta? Desta vez nada de eufemismos e sentimentos. Um texto concretíssimo como os primeiros do blog.


Se coloque na situação de Deus. Para que você criaria o ser humano? Por que ficaria feliz em ver pessoas cometendo e sofrendo injustiças; guerras e destruições; amor e sofrimento... A resposta é não, você não criaria o ser humano. Nem se fosse Deus, muito menos se fosse dono do destino e soubesse o futuro. Se coloque novamente na situação de Deus. Você acha que viveria sozinho, sei lá aonde Deus moraria? Nenhum ser consegue viver sozinho, nem Deus. E é claro, se você é Deus, você deve ter um pai. Por que não foi o nada que apareceu do nada. Talvez ser Deus é ser só mais um. É ser uma criança inocente olhando um formigueiro. Um entre milhões. O que te faz acreditar que é especial, é único, é importante? Sua crença. Apenas isso. Ser Deus não deve ser fácil, principalmente por ter milhões de funções e ter que olhar milhões de coisas! Então por que humanos existem? Porque Deus precisa deles, não sei de que maneira. Acredito que por meio da energia, ou algo assim. Tenho medo de estar escrevendo aqui e ele me puxar La pra cima pelo que digito, pois talvez esteja desafiando Ele, e seria um prazer. Ou então, Deus vive da nossa desgraça, o que também é uma possibilidade, pois nenhum ser está totalmente adaptado e feliz. Apenas uma ilusão através de impulsos cerebrais.


Pensar como Deus lhe faz questionar, por exemplo, se a instituição na qual você deposita fidelidade religiosa te engana. Não só a Católica. Sinceramente, não gostaria de morar nesse mundo. Pensar se tudo o que acredita é verdade ou mentira. Sou católico, sou São Maximiliano. Sua crença não diz nada sobre o mundo. Nada diz nada sobre a nossa ignorância, não sabemos nada. Somente acreditamos em Deus.


Você, que está lendo isso aqui, não sabe a besteira que está fazendo da sua vida. Por que você vai atingir o auge da sua carreira profissional e vai morrer. Você vai casar e vai morrer. Você vai dormir e vai morrer. E o que vai ficar depois da sua morte?Ficarão no mundo as mesmas lembranças que você tem do seu tataravô e passarão a ser suas. Pense bem, se vale viver uma vida racional, rotineira, ou se realmente vale a pena tentar mudar você mesmo. Não o mundo. Pois o mundo já fez a opção dele. Se coloque na posição de Deus. Você não criaria um ser pra nascer e morrer. Você terá que fazer algo de diferente nessa vida. Olhe para as estrelas e veja novamente quem é você. Breve breve, deveremos entrar em ação. Conto com você, sempre.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Momento descontração

Isso é um simples e difícil modo de dizer a verdade. Sem mais palavras, para descontrair do deserto do real. Com vocês, Luiz Carlos Prates:

Conflito interno (parte II)

“É muito mais fácil acreditar que Jesus tenha sido enviado pelo Demônio do que por Deus, pois as pessoas aprenderam a temer mais o Demônio do que a louvar Deus. Dentre todas as possibilidades que tenho de compreender a realidade, a que as pessoas menos loucas geralmente negam é a possibilidade de vivermos escravizados, na matriz, sendo criados como bois para o abate para uma força superior. Por aí vai... Conheço casos de pessoas que ja se internaram por acreditarem nas possibilidades mais cruéis e ao mesmo tempo lógicas. Com certeza o primeiro grau é a admissão da possibilidade da existência de vida fora da terra, espíritos... um grau posterior poderia ser a matriz, a possibilidade de a nossa realidade ser a ilusão. mas não consigo compreender e analisar o grau máximo, que estaria próximo de uma verdade absoluta se tivéssemos alguma ínfima noção do que isso é....” Debate filosófico entre Maximilian e Felipe.

E a pergunta que faço novamente, o que é o real? Tenho estudado nesses tempos experiências “sobrenaturais” de várias pessoas que me contatam pelo Orkut, MSN e e-mail. O pensamento profundo me faz pensar que se uma força superior não existisse, não existiríamos. Mas o que criou essa força superior que nos criou? Essa é a pergunta mais impactante que me faço. Pode ser ridículo, mas, quem criou Deus? Seria nosso Deus um corpo só? Poderíamos ser uma célula desse corpo divino. De significância irrelevante. Por isso questiono! Sinto cada dia mais que a matriz se aproxima de mim, mas ao mesmo tempo, ela não me quer fora dela! O que está acontecendo, estou ficando louco!? Talvez, se desconsiderar que a realidade não é aquilo que pensamos. É muito mais, acredito que tenha a resposta dentro de mim. O que você enxerga em um espelho? Somente sua própria imagem? Sim, racionalmente. Mas não é. O que é verdade, o que é mentira? Não sei, nada tem lógica para mim. Que inferno pode ser o mundo real! Posso ter certeza que vivo em uma ilusão. Quando me sinto me pergunto se existo. Não controlo minha mente, descobri que necessito da solidão para vir aqui. Preciso descobrir como me livrar disso. Há infinitas possibilidades.

É muito fácil para o Maximilian dizer o que você tem que fazer. Por isso, vamos nos limitar as possibilidades. Você pode descobrir quem você é. Você está dentro de você mesmo. Você tem as respostas dentro de você. Acredite no que quiser, mas continuo com medo. E você também deveria estar se soubesse que tudo que vê é mentira e que a sensação do real é muito fria, mesmo com casacos e cobertores.Talvez seja esse o teu conflito interno.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Conflito Interno (parte I)

Conflitos internos,
vocês aparecem nas melhores horas. A hora que eu quero dormir, talvez alguns minutos antes seja a tormenta; a ilusão que toma o cubo de cor branca no qual estou infiltrado. É o real? O real está na pequena fresta da janela, que mostra o céu estrelado e escuro. A realidade na minha frente, tão distante. Não deveremos nos limitar aos sentidos, mas as vezes penso que é melhor ficar no meu canto, observando a matéria. Nada melhor do que ser humano, sendo humano. É o conflito interno. Procuro ser algo que não sei o que é, não sei pra quê, sendo que sou algo que acho que sei, e assim vou vivendo achando que o que acho que é a verdade não passa de uma brincadeira de mau gosto. Três mais quatro não é sete. E eu tenho que provar...

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Caros Leitores

Espero que tenham um pouco de paciência, pois estou lapidando uma nova matéria que espero dar o que falar, enquanto isso, visitem o blog de meus amigos. Estou online toda noite para discussões e debates no maximiliankolbe@hotmail.com (messenger) , desculpem qualquer coisa. Abração!

terça-feira, 5 de maio de 2009

Ouvir muito e agir

Este é mais um texto da sessão sabedorias do blog, são textos que não são de minha autoria e estão aí presentes como o puro néctar do conhecimento

Ouvir Muito e Agir

Havia dois irmãos. O mais velho chamava-se Maka Handoku tão inteligente que para entender algo meia palavra bastava. Era capaz de descobrir o resto. Tinha 500 discípulos e era chamado de professor Dairo.
Por outro lado seu irmão mais novo Shuri Handoku, também chamado de Guro, era tão ignorante que mal conseguia decorar seu próprio nome. Shuri significa pequeno e Handoku, caminho. Mas as pessoas o chamavam mesmo era de Guro.

O irmão mais velho, após ter aprendido as maravilhas dos ensinamentos de Buda, através dos nobres discípulos de Buda Sharihotsu e Mokuren, logo se tornou sacerdote.
Guro ficou sozinho em casa. Depois de muito pensar, resolveu buscar ajuda do irmão, aclamado e respeitado por todos como mestre Dairo. Seu irmão o recebeu e passou a orientá-lo.

Porém, a ignorância de Guro era a mesma de nascença. Não conseguiu aprender nenhum ensinamento. Seu irmão, que já não agüentava mais, lhe disse:

- Se não consegue cumprir o mínimo dos mandamentos acho melhor ir embora. Não permitirei mais que fique aqui. Vá agora! Guro saiu. Do lado de fora, ficou tristonho. Enquanto estava em frente ao portão Buda passou, pegou-lhe a mão e disse-lhe que cuidaria dele. Logo em seguida ordenou a Anan que fosse o seu professor.
Tanto Anan como Guro se esforçavam o máximo.
Mesmo assim, após três meses de esforço Guro não havia aprendido uma palavra sequer. Anan procurou Buda e lamentou ter que relatar.

- Mestre, não consegui.

Buda pegou a mão de Guro, levou-o até a entrada do templo, onde todos tiravam os sapatos para entrar e disse:

- Limpe todos os sapatos das pessoas que aqui entrarem. Também, pegue uma vassoura e varra as proximidades da entrada. E, sempre que encontrar as pessoas ou estiver varrendo pronuncie o tempo todo:
Eu espano a poeira para limpar minha sujeira.
Neste templo entravam e saiam muitas pessoas.

E a cada uma delas Guro dizia:

Eu espano a poeira para limpar minha sujeira.
Após tanto repetir as mesmas palavras acabou aprendendo-as. Também, ao mesmo tempo, percebeu seu significado. Ou seja, de que a poeira e a sujeira representavam o carma negativo impregnado em seu corpo, fala e mente. E que o espanar significava que deveria se livrar desse mal.

Buda elogiou-o, e disse:

- Parabéns, a partir de hoje não mais será chamado de Guro, se chamará nobre Shuri Handoku.

As pessoas pensaram a seu respeito:

- O quê? Aquele idiota é nobre agora?
- Buda sempre diz que o Darma é profundo, que compreender e respeita-lo é muito difícil. Por que logo aquele ignorante se tornaria nobre?
Buda, com seus poderes divinos, logo percebendo a insatisfação geral, ordenou a Guro:
- Amanhã muitos monges e monjas se reunirão aqui, quero que profira o discurso religioso a todos eles.
Agora sim era a prova de fogo. Justo Guro, que demorou a aprender o próprio nome e para um único ensinamento demorou três meses. Mesmo assim ele teria que transmitir o ensinamento diante de todos.
Dentre aqueles que iriam ouvir havia aqueles que se sentiram ridicularizados. Aqueles que imaginavam preparar-lhe um assento tão bonito e nobre que ele não se sentiria à vontade de sentar e sairia correndo. Também havia aqueles que planejavam bombardeá-lo de perguntas, com a intenção de torturá-lo.

Por outro lado vejamos o que Guro pensava:

- Por que Buda ao invés de pedir para outro discípulo mais inteligente veio pedir justo a mim? Porém, Guro não tem dúvida ou pretensão alguma. Afinal ele só sabia um ensinamento. Portanto, transmiti-lo era tudo o que tinha a fazer.

Chegou o grande dia, Guro, sem receio algum, sentou sobre o assento luxuoso e, dali, proferiu:

Eu espano a poeira para limpar minha sujeira. Esse ensinamento nos transmite que a poeira é o mal que está impregnado em nossa mente, oralidade e expressões físicas. Espanando-os, ou seja, praticando a fé e os ensinamentos de Buda de modo correto, nos tornaremos (limpos) e verdadeiramente iluminados.
Era a única coisa que ele sabia e também fazia. Toda simplicidade, embutida na universalidade do ensinamento que transmitiu comoveu as pessoas.
Não houve ninguém que saísse durante a sua pregação, ou que fizesse alguma pergunta.
Compreendendo que “Todos os aprendizados se reúnem numa só prática” reverenciaram-no, respeitosamente e, em uma voz alta, agradeceram dizendo:
- Muito obrigado Nobre Shuri Handoku.

Carta para o Papa Bento XVI



From: Maximilian Kolbe (maximiliankolbi@ gmail.com)

To: Papa Bento XVI (papa100camisinha@ vaticano.com)

Querido papa,

Todo mundo sabe que você não é simpático igual o papa anterior, mas também não precisa apelar, você quer que as pessoas não usem camisinha por quê? Você deve falar isso porque não mora nem nunca foi em Zimbábue na África. Enquanto você decide se coloca ou não uma camisinha bebendo vinho em taça de ouro, tem gente que transa pra ser feliz porque não tem um prato de comida. Quem é você? Pra falar o que deve e não deve ser feito? Você não tem mais o controle do povão, como nos primórdios... Hoje aqui no Brasil, tem um cara que chama RR Soares que além de falar tudo que você fala ainda faz milagre em nome de Jesus. Na França, o espiritismo está crescendo mais do que nunca. Na Ásia, o senhor nunca mandou. É meu amigo, a casa ta caindo, acho legal você inventar mais alguns Santos novos pelo mundo porque suas recomendações estão sendo menos úteis que as do Mestre Splinter... Eu poderia ficar aqui meu dia inteiro falando mal de você, mas não gosto de voltar às velhas tradições. Você e a igreja católica fazem parte do passado. O mundo está mudando para a melhor mesmo que em passos curtos. Nessa hora você deve estar se batendo no meu armário de coisas velhas, junto com o Atari, a TV Colosso e os Hanson. Eu estou acreditando no mundo Papa Bento, um mundo que você pode escolher o que vai ser, dependendo do seu sacrifício e busca. Um mundo no qual você escolhe como se tornar útil para os outros. Papa você já está enterrado, com camisinha, para sua tristeza. Agora usa quem quer, e quem não quiser não usa.

Um beijão de um excomungado por vontade própria

Maximilian Maria Kolbe.

sábado, 2 de maio de 2009

O respeitável cego

Este conto não é de autoria minha, mas fui autorizado a difundi-lo neste blog. Desde já muito obrigado por poder divulgar um elemento tão rico como este conto budista. Mesmo que não seja ligado ao budismo, gostaria que observasse a moral e a intenção do texto; como outro qualquer.

O Respeitável Cego

Naquela hora Buda estava fazendo pregação para muitas pessoas. Anaritsu estava logo ao lado de Buda ouvindo a sua pregação. Só que por estar de olhos fechados as pessoas começaram a comentar entre si.

-Hei pessoal, Anaritsu dorme durante a pregação! Como pode desrespeitar Buda de tal forma!
Buda, com seus poderes sensoriais, percebeu o que as pessoas sentiam. Também sabia que Anaritsu não dormia. Mesmo assim repreendeu-o.

- Anaritsu, agora é hora de ouvir os ensinamentos, como pode dormir?

Buda, além de saber que Anaritsu não dormia, sabia que apenas fechava os olhos para se concentrar. Prova disso é que Anaritsu gravava em sua memória todos os ensinamentos de Buda. Todavia, com o intuito de esclarecer a situação Buda chamou-lhe a atenção. Ao receber a orientação Anaritsu assustou-se, pois não pensava que sua forma de concentrar estava sendo vista como (dormir) pelas pessoas. ]
Anaritsu tentou compreender o sentimento de Buda e disse para SI mesmo:

- Buda deve estar esperando que eu diga na frente de todos que não estava dormindo, apenas estava com os olhos fechados para concentrar.
E era isso mesmo. Mas, Anaritsu pensou um pouco mais profundamente.

-Independente de ser verdade, se disser que fechava os olhos para me concentrar melhor, e assim me defender da acusação, estarei legalizando esta forma para todos os outros. Sendo assim, até mesmo quem realmente estiver dormindo passará desapercebido.
Depois de pensar assim Anaritsu respondeu a Buda.

-Perdoe-me Mestre. Doravante, aconteça o que acontecer, poderá meu corpo queimar que jamais fecharei os olhos. Baixou a cabeça como sinal de profundo respeito e fez penitência.
Anaritsu deste dia em diante nunca mais fechou os olhos, seja dia seja noite. Mesmo que as pessoas lhe pedissem para fechar, e descansar os olhos, Anaritsu não o fazia.
Buda preocupado com o estado de Anaritsu chamou o médico Guiba, na época um dos mais famosos da India e também seguidor de Burla. Guiba após analisar Anaritsu disse apenas:

-Se ele dormir um pouco ficará bem melhor. Anaritsu não acatou sua orientação e por fim perdeu a visão. Entretanto, pela determinação com a qual seguia os ensinamentos de Buda e viveu sua vida ascética, desenvolveu poderes divinos e graças a isso ainda podia ver as coisas.

Certo dia, Anaritsu quando quis costurar sua túnica de monge teve dificuldade em passar a linha na agulha, pois não usava seus poderes para si próprio.

-Por favor, alguém pode me passar a linha na agulha?
Em voz alta chamou alguém que pudesse lhe ajudar. Alguém se aproximou e disse:

- Eu o farei com o maior prazer.

Anaritsu pela voz logo percebeu que era Buda e disse:

- Pedi que alguém me fizesse isso para que esse alguém acumule a virtude do bem-fazer, mas não para alguém tão nobre quanto o Sr. Peço desculpas em pedir sem saber da vossa presença.

Buda respondeu:

- O que me faz um Buda é a grandeza desse sentimento de bem-fazer, que é dezenas de vezes maior que o de outras pessoas, por isso sou Buda. Portanto, dê-me essa linha!

As demais pessoas que se encontravam no recinto curvaram-se em sinal de respeito pela compaixão e nobreza de espírito de Buda.
Que Anaritsu perdeu a visão toda a Índia ficou sabendo, os ascetas de outras linhas religiosas tentaram se aproveitar disso dizendo:

-Anaritsu diz que quem pratica os ensinamentos de Buda não passa por sofrimento e tem vida tranqüila. Vamos lá caçoar dele. Foram até Anaritsu e lhe disseram:

-Não me diga que perdeu a visão e que sente prazer por isso?

Anaritsu respondeu:

- Vocês dizem que enxergam, entretanto se apegam no orgulho, em materiais sem ver no que eles se transformam no futuro.

A ignorância os fazem alegres com festas, se acharem melhores que as outras pessoas e que encontraram o caminho da vida. Não permite distinguirem sujo do limpo e o belo do horrível.
Se desejarem, posso ensinar a vocês, que dizem enxergar, mas que não vêem um palmo adiante do nariz. Ensinar-lhes-ei o caminho da verdade e como se vê e respeita-se o mundo e as pessoas.

Buda e as demais pessoas que assistiram este acontecimento disseram:

- É, Anaritsu realmente enxerga muito longe e melhor que qualquer um.

Delírios de um feriado


“Não somos amados por sermos bons. Somos bons porque somos amados.”

Desmond Tutu

Estou percebendo cada dia que passa o quanto Maximilian está me fazendo bem, ser uma pessoa idealizada está me fazendo grandes amigos, amigos que não existem, que não conheço, que não possuem interesse na minha aparência ou na minha fortuna material. São os meus amigos de espírito, de alma, aqueles que me acompanham pelo Orkut, pelo Twitter, e principalmente por este blog, e não tem como retribuir de melhor maneira do que com a gratidão. Ultimamente tenho ocupado mais tempo sendo Maximilian, e, com isso sinto minha alma cada dia mais forte e preparada para a evolução.

Acordei cedo no dia do trabalhador, e na posição de carioca, fui à praia. Nada melhor do que a meditação sobre os quatro elementos; O fogo do sol, a água do mar, o vento do ar e a areia da terra. O sistema perfeito.

A energia e o sincronismo entre os quatro elementos surpreendem. Idas e vindas do mar molham a areia de maneira que o sol a esquenta e o vento abafa o poder do sol, sacudindo a onda. É a natureza. Simples e perfeita (Já disseram isso). Como pode o sol não ter vida? Observe o seu poder de controlar as energias! É a cidade e a rotina que nos tornam humanos, e esquecemos de contemplar essas maravilhas que estão diante da nossa frente...

Se você é um leitor casual, deve estar se perguntando? O que isso tem a ver com os textos normalmente escritos neste bloguete? Muito. O sol é a maior prova da existência de Deus. É o fogo surgido de energia divina. Os metidos a químicos entendem do que eu estou falando; O sol gera calor sem necessariamente ter um combustível para produzir essa energia: É a energia produzida por Deus, de não sei quantos graus Celsius, a energia divina. Sou persistente, por isso creio que é um absurdo pessoas acreditarem no materialismo e não acreditarem na existência de uma força maior... A prova está em todo lugar, não precisa ser cristão para crer nisso.Deus está em todo lugar, e é possível senti-lo com uma simples parada de reflexão.

Meditando na praia, percebi o quanto o mundo está encaixado, e em perfeita harmonia... Podem aparecer gripes, aquecimentos globais... A natureza sempre se adaptará, pois sua energia é muito maior do que nós pensamos; de maneira que nossa ignorância jamais será capaz de quantificá-la. E assim vamos, seguindo com humildade até o nosso destino... Como um peixe descendo o rio...